Mais de 5 mil enchem Palácio de Cristal

Candidatura da esperança na ruptura e na mudança

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Percorridos os 18 distritos e as duas regiões autónomas, e realizados vários contactos com a comunidade portuguesa na diáspora ao longo dos últimos meses, Francisco Lopes inaugurou o período oficial de campanha eleitoral com a maior iniciativa politica de massas até agora realizada por qualquer dos candidatos.

Ao Palácio de Cristal, na cidade do Porto, afluíram mais de 5 mil apoiantes da candidatura patriótica e de esquerda, a única que dá esperança na ruptura e na mudança que Portugal precisa e o povo reclama.
Vieram de todo o Norte do Pais, confiantes e animados, entusiasmo redobrado ao ver passar o desfile de jovens determinados em eleger para a mais alta magistratura da Nação um presidente que cumpra e faça cumprir a Constituição; que recobrou o fôlego ao escutar José Afonço ou Lopes Graça durante momento cultural que antecedeu o comício, e galvanizou-se com a entrada do candidato no pavilhão pintado de branco, vermelho e verde, acompanhado por milhares de vozes que afirmavam, alto e bom som, “Francisco, avança, com toda a confiança”.

Alternativa para a Presidencia

Podem tentar abafar esta campanha de massas, esta dinâmica sempre crescente que se observa na candidatura de Francisco Lopes, expressou João Torres, mandatário distrital e coordenador da União de Sindicatos do Porto, mas não nos podem impedir de falar nas ruas com a população, nas empresas e locais de trabalho com os trabalhadores, nos cafés e em casa com amigos e família, onde for necessário, esclarecendo que é em Francisco Lopes que reside a verdadeira alternativa, é nesta candidatura que devem votar, no dia 23, os que se sentem atingidos pela investida antipopular prosseguida por PS e PSD, e patrocinada por Cavaco Silva.
A ideia foi repegada, logo em seguida, por Jerónimo de Sousa, secretário-geral do PCP, que sublinhou que “a justeza e necessidade da candidatura de Francisco Lopes e do seu projecto para Portugal” evidencia-se tanto mais quanto mais claro se torna que nenhum dos restantes candidatos está em condições de se apresentar liberto de compromissos com a politica de direita. Só Francisco Lopes representa a “coerência no combate às injustiças e às desigualdades”.

Candidatura de parte inteira

Desde o início, a candidatura de Francisco Lopes tem sido tratada nos órgãos de comunicação social como um instrumento dos comunistas e dos seus aliados para marcar a agenda politica. Mas a consolidação e a amplificação dos apoios a Francisco Lopes e ao seu projecto desmente, todos os dias, tal preconceito.
Nesse sentido, Jerónimo de Sousa deixou bem claro que “temos confiança que o povo vai querer, e nós vamos trabalhar para disputar em igualdade de circunstâncias com qualquer outra candidatura a passagem à segunda volta, porque esta é uma candidatura de parte inteira!”

Aqui chegados, disse, por sua vez, Francisco Lopes, é cada vez mais sólido que “a minha, a nossa candidatura, é um imperativo nacional”, a única capaz de travar o declínio, as injustiças sociais, a desigualdade, a destruição do aparelho produtivo e o agravamento da dependência e a erosão da soberania que comprometem o futuro do povo e do Pais.

“Só ao povo cabe decidir quem vai à segunda volta e quem vai ser Presidente da República, disse.
“Se o povo chegar à conclusão que, no próximo dia 23 de Janeiro, vota de acordo com os seus interesses, então votará na minha, na nossa candidatura”, concluiu Francisco Lopes apelando não apenas à manifestação da confiança que a sua candidatura merece nas urnas, mas também a que os explorados não calem a sua voz, a sua indignação, e protestem usando o direito de livre escolha que a Constituição lhes garante.

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